Fábrica de Sorvetes é Interditada Após Cliente Encontrar Barata em Picolé

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Problemas estruturais no local.

Após a imagem de uma barata dentro de um picolé se tornar viral nas redes sociais, a Secretaria de Defesa do Consumidor e o Procon interditaram a fábrica responsável pela produção do sorvete. O incidente ocorreu na Praia do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, durante o Carnaval.

O incidente ganhou grande repercussão.

O vídeo que revelou a situação foi registrado por um banhista que presenciou o ocorrido. Nas imagens, ele demonstra surpresa ao exibir o picolé parcialmente consumido, com a barata visível em seu interior. O sorvete havia sido comprado por uma consumidora no local.

A gravação rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando grande repercussão e acompanhada de hashtags como #PicoléSaborBarata e #DoceVerão. Além das críticas, o episódio reacendeu debates sobre os padrões de higiene na indústria alimentícia e a necessidade de fiscalizações mais rigorosas.

Muitos consumidores expressaram preocupação com a qualidade dos produtos vendidos em praias e quiosques, destacando a importância de um controle sanitário mais eficaz e maior transparência por parte das empresas do setor.

O picolé faz parte do portfólio da marca Doce Verão, produzido em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Até o momento, a empresa não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, o que tem intensificado os questionamentos sobre os padrões de higiene na fabricação e comercialização dos produtos.

Riscos à Segurança Alimentar

O incidente trouxe à tona a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa e um controle de qualidade eficiente na produção e comercialização de alimentos, especialmente em locais de grande circulação, como as praias durante o Carnaval. A presença de insetos ou outras impurezas em produtos alimentícios reforça a preocupação com a segurança dos consumidores e a importância de medidas preventivas para evitar riscos à saúde.

O comércio ambulante de alimentos é frequente nas praias do Rio de Janeiro, e casos como esse exigem maior vigilância por parte dos consumidores. Ao perceberem qualquer irregularidade, é essencial que façam denúncias nos órgãos de defesa do consumidor e na Vigilância Sanitária, para que as devidas providências sejam tomadas e novas situações possam ser evitadas.

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